30 setembro, 2012
27 setembro, 2012
24 setembro, 2012
EXPOSIÇÃO COLETIVA - GRUPO RETINA - GALERIA CAÑIZARES 2012
CELESTE ALMEIDA E ERIEL ARAÚJO
Prof.Dr. Ricardo Biriba - Foto Celeste Almeida
INSTALAÇÃO
"À SUA IMAGEM"
A instalação "À Sua Imagem", de Eriel de Araújo e Celeste Almeida, ocupa um canto da Galeria Cañizares, medindo 1X2m, cada parede. Uma delas possui um adesivo espelhado, de 1X2m. Na outra parede, um gráfico, com linha traçada com grafite, na horizontal, com três pontos, indica a marcação e posição que o espectador pode se posicionar. O objetivo é proporcionar uma visão diluída das pessoas que se aproximam ou circulam no ambiente. O aluno PIBIC Takeo, orientado pelo Prof.Dr. Eriel Araújo, ajudou na montagem desse trabalho.
Essa exposição faz parte do Colóquio RETINA 2012, coordenado pelos Profs.Drs. François Soulages [França], Alberto Olivieri [UFBA] e Ricardo Biriba [Escola de Belas Artes UFBA].
CELESTE ALMEIDA E ERIEL ARAÚJO - COLOQUIOS RETINA 2012
FOTOGRAFIA
PERFORMÁTICA: a relação entre imagem e performance no século XXI
Maria Celeste de Almeida Wanner
Escola de Belas Artes
Universidade Federal da Bahia
Eriel de Araujo Santos
Escola de Belas Artes
Universidade Federal da Bahia
RESUMO
Diferentemente
da relação entre imagem e performance como registro, dos Happenings e outros grupos e artistas dos
anos 1960 e 1970, como Joseph Beuys, Chris Burden, Marina Abramovic, Ana
Mendieta, Vito Acconci etc, este artigo propõe uma reflexão sobre as principais
características da performance no século XXI. Não mais vinculada ao registro, a
fotografia pode ser construída a partir de performance para ser vista como uma
linguagem visual independente.
JORNADA PEIRCEANA 2012 - CELESTE ALMEIDA E VALTER ORNELLAS
6th Advanced
Seminar on Peirce’s Philosophy and Semiotics
15a. Jornada do Centro Internacional de Estudos
Peircianos
Tema: Tempo na Filosofia e Semiótica de C. S.
Peirce
Data: 21 e 22 de agosto de 2012
Horário: 8h30 – 18h30
Local: Teatro da PUC/São Paulo – TUCAA MULTIPLICIDADE DE TEMPOS EM PEIRCE: INSTÂNCIAS DE UMA PRÁTICA
Autor(es)
Maria Celeste de Almeida Wanner
Universidade Federal da Bahia; Brasil.
Valter Ornellas
Universidade Federal da Bahia; Brasil.
Resumo
A teoria de Charles Sanders Peirce muito contribuiu
para a compreensão da temporalidade associada às linguagens. Apropriando-se de
seus fundamentos, este artigo visa refletir sobre a consciência da
multiplicidade de tempos nas práticas em artes visuais contemporâneas. A
Filosofia de Peirce estabeleceu um conceito de tempo como sendo crescimento de
signo, ou seja, processo de Semiose. A experiência artística elegida para
permear essas reflexões, alia um meio virtual – vídeo arte - a um elemento da
Natureza - Girassol. Sendo assim, a Filosofia da Natureza, preconizada
notavelmente por Schelling, mais uma vez, mostra-se inspiradora para a arte,
assim como sabe-se, contribuiu para o arcabouço filosófico de Peirce.
EXPOSIÇÃO COLETIVA BIA SANTOS - VALENCIA - ESPANHA
“Arts al Palau 2012”
Cómo entendemos hoy la
maternidad y qué miradas nos ofrece el arte a esas cuestiones. De
que naturaleza se nutre o se compone el hecho de ser madre. Madre
protectora que defiende su descendencia, a sus hijos; es algo que
observamos en el ámbito del medio natural. Pero cómo lo hace el ser
humano: es un hecho natural que va más allá del lugar de la procreación,
tal como se entiende en nuestra cultura en indefinición abierta. El
vacío y el lleno, en el sentido metafórico, es una proyección y una percepción
de lo que llamamos vivir – existir – morir. La madre en la memoria, la
infancia, la plenitud, el pasado y el presente.
Es respuesta y referente. Molde
y patrón estructural de nuestra existencia íntima y cotidiana.
Es la madre la que construye al
hijo en ese llenar ese vacío y vice-versa en el recorrer hacia la
muerte. Plenitud y necesidad de llenar; Recorrer y llamar, son
indispensables en la construcción del hecho materno.
¿Qué es el sentimiento de vacío
en el olvido o la permanencia amarrado en la memoria?
Es la voluntad de llenar de la
madre la que aporta el sentido de llenar el vacío del hijo? Y ¿Cómo
queda eso registrado en nuestra consciencia?
¿Cómo reconocemos en la madre y
hasta dónde queda ella grabada en este registro de llenar?
Estas y otras cuestiones van
encontrando respuestas en las obras de las artistasmadres, invitadas a la
edición “Arts al Palau 2012” ,
en las que se presentan obras en diferentes formatos objetuales y
audiovisuales.
EXPOSIÇÃO SANDRA REY
Sandra Rey
Microgaleria Arte Acessível – Lugares
Sandra Rey marca em fotografias os lugares da
natureza por onde se deslocou em um processo de deriva, desde odeserto de
Atacama no Chile aos manguezais na Bahia, registrando aspectos
de paisagens, muitas delas pouco visitadas. A vernissagem
de Lugares será dia 7 de junho, sábado, 11h e terá exibição
de vídeo produzido pela artista.
As imagens da exposição Lugares são
apresentadas em mais de 100 pequenas caixas, de diferentes alturas, nas quais
os espectadores podem observar fragmentos de paisagens fotografadas. O processo
toma como base a realização de percursos junto à natureza, sem trajetos
preestabelecidos, efetuados no desenvolvimento de um projeto que encontra
referências nas origens da prática artística no Brasil – os registros de
natureza realizados pelos Artistas Viajantes, sec. VII e XVII – assim
como em práticas desenvolvidas desde inícios do século XX à exemplo das
deambulações realizadas pelos surrealistas nos anos 20, do conceito de deriva
(Internacional Situacionista) e de certas experiências desenvolvidas no
contexto da Land Art. A dimensão processual dos deslocamentos na natureza se
constitui enquanto fim em si, ao mesmo tempo que engloba a produção de uma
experiência que se tece na rede de relações estabelecidas a partir do lugar
onde nos encontramos.
As imagens que constituem a instalação são
provenientes dos arquivos de deslocamento, é um work in progress (atualmente
com cerca de 20 mil imagens) que guarda a documentação de ações de deslocamento
junto à natureza, através de narrativas visuais fragmentadas. Servem de
reservatório para a criação de montagens e instalações a partir da relação arte
e vida e de experimentações que desdobram e resignificam os dados do real. A
profa. Dra. Sandra Rey é professorado Departamento de Artes Visuais e do
Programa de Pós Graduação em
Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS.
Blanca Brites e Leandro Selister são os curadores da
exposição.
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